Mais de 200 pessoas são atendidas por dia no hospital comunitário de Porto Príncipe, no Haiti, que leva o nome de Zilda Arns, médica brasileira três vezes indicada ao Nobel da Paz. Vítima fatal do terremoto que devastou a capital haitiana em 2010, Zilda era pediatra, um dos focos de atendimento da unidade de saúde que também oferece assistência em Ortopedia, Ginecologia e Obstetrícia.
O projeto do hospital foi implementado pelo Ministério da Saúde brasileiro com apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do governo cubano, da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) do Haiti, do Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (UNOPS) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD Brasil).
Em fase final de desenvolvimento, os resultados do projeto são apresentados no documentário institucional “Haiti 12 Janvier”, que apresenta o impacto da construção dos hospitais para a população local.